Por enquanto, Portugal continua a ser o principal foco da Pagaqui, um mercado no qual o CEO e fundador da fintech portuguesa, João Barros, diz que “as necessidades são grandes”. No entanto, questionado pelo JornalEconómico acerca de uma eventual conquista de novos mercados, o responsável da empresa admite que “o modelo poderá ser expandido para outros países na Europa, onde acreditamos que, com empenho e com uma aposta constante na qualidade da nossa oferta, podemos ter sucesso”.
O ADN digital e inovador das fintech permite-o fazer com relativa rapidez através do lançamento no mercado de um produto financeiro intuitivo de alcance alargado. No caso da Pagaqui, a rampa de lançamento para novos horizontes poderá residir na QUI, uma carteira digital lançada no final de 2019, que facilita o processo de pagamento de serviços, permitindo realizar transferências entre contactos, fazer compras online e levantar dinheiro em ATM, ainda que o produto esteja “a consolidar-se no mercado” e tenha “de ganhar maturidade”, como assinala João Barros.Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
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