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CEO da Pagaqui admite meta de expansão europeia

Carteira digital QUI, lançada pela fintech portuguesa no final do ano passado, pode ser exportada para novos mercados. João Barros, fundador da Pagaqui, defende que a Covid-19 acelerou inovação digital.
30 Agosto 2020, 12h00

Por enquanto, Portugal continua a ser o principal foco da Pagaqui, um mercado no qual o CEO e fundador da fintech portuguesa, João Barros, diz que “as necessidades são grandes”. No entanto, questionado pelo JornalEconómico acerca de uma eventual conquista de novos mercados, o responsável da empresa admite que “o modelo poderá ser expandido para outros países na Europa, onde acreditamos que, com empenho e com uma aposta constante na qualidade da nossa oferta, podemos ter sucesso”.

O ADN digital e inovador das fintech permite-o fazer com relativa rapidez através do lançamento no mercado de um produto financeiro intuitivo de alcance alargado. No caso da Pagaqui, a rampa de lançamento para novos horizontes poderá residir na QUI, uma carteira digital lançada no final de 2019, que facilita o processo de pagamento de serviços, permitindo realizar transferências entre contactos, fazer compras online e levantar dinheiro em ATM, ainda que o produto esteja “a consolidar-se no mercado” e tenha “de ganhar maturidade”, como assinala João Barros.Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

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