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CGD lança nova caderneta digital, com novas funcionalidades

A App Caderneta tem por base uma experiência de utilização muito simples, que replica algumas das características da Caderneta em papel. A CGD fala em poupanças ambientais porque as cadernetas em papel consomem 38.000 kg de papel por ano.
  • Rafael Marchante/Reuters
26 Junho 2018, 10h55

A tradicional Caixa Geral de Depósitos (CGD) está empenhada em transformar os clientes, velhos utilizadores da caderneta, em clientes digitais e por isso está a investir no alargamento dos canais. Depois da banca por telefone (Caixadirecta), do mobile banking, da possibilidade de aceder às contas via sms, app, smartwatch surge agora uma nova versão da caderneta digital. É a nova App Caderneta.

“A caderneta digital da Caixa Geral de Depósitos tem a partir de agora uma nova funcionalidade que vem simplificar a vida dos seus clientes”, anuncia o banco do Estado. “Mantendo a simplicidade e acrescentando as mais-valias da tecnologia, a Caixa lança a nova versão digital da sua caderneta, que apresentou em abril”, explica a CGD em comunicado.

A App Caderneta pretende complementar a experiência do cliente com a tradicional caderneta, utilizada por muitos portugueses.

Na primeira versão, a Caixa pretendeu fornecer um serviço direto a quase 700 mil clientes, os que utilizam a Caderneta em papel, apenas como meio de consulta. A nova versão, que agora o banco disponibiliza, permite aos clientes, que também usam a sua caderneta em papel como meio de movimentação, realizarem as suas operações de Pagamentos mais frequentes.

“Estão ainda previstas para breve novas funcionalidades que irão ajudar os Portugueses na gestão do seu dia-a-dia”, anuncia o banco.

A App Caderneta “tem por base uma experiência de utilização muito simples, que replica algumas das características da Caderneta em papel”, explica a Caixa.

De navegação intuitiva, permite a consulta de saldos das diversas contas do Cliente (isto é contas à ordem e poupança); permite assinalar movimentos de conta e incluir comentários (simulando desta forma a tomada de notas que é realizada pelos clientes na versão em papel); permite ter informação gráfica de acompanhamento da gestão da conta nos últimos sete dias; permite a partilha simplificada de IBAN (via e-mail ou SMS); permite a consulta dos seus Documentos Digitais (Extratos, Faturas, Declarações Variadas, entre outros) e a possibilidade de o cliente os guardar; permite a realização de Pagamentos de Serviços e Compras, Telecomunicações e Estado utilizando meios de segurança para a realização destas operações.

“Esta evolução da Caderneta destina-se a todos aqueles que compreendem a importância da experiência e do legado histórico, mas que valorizam a simplicidade e comodidade das vantagens que a Era Digital trouxe à sociedade”, anuncia a CGD.

Diz o banco que esta Caderneta não foi feita a pensar somente nos clientes mais seniores, mas também nos mais jovens aos quais “a Caixa pode e deve providenciar um serviço com valor e cuja relação deve ser aprofundada”.

A Caixa continuará a disponibilizar outros canais nomeadamente o serviço banca telefónica Caixadirecta e o serviço de homebanking Caixadirecta online e da app Caixadirecta, disponíveis 24 horas, adverte o banco.

O banco liderado por Paulo Macedo realça ainda que serviço de homebanking da Caixa serve hoje mais de 1 milhão de utilizadores frequentes particulares.

Isto tem particularmente importância numa altura em que o banco do Estado se depara com manifestações populares ao encerramento de balcões e zonas mais periféricas.

“A nova caderneta apresenta igualmente mais-valias ambientais, permitindo aos clientes e à Caixa reduzir o seu impacto nas florestas Portuguesas, que se estima em 38.000 kg de papel por ano”, conclui o banco.

(atualizada)

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