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Chega critica juiz Ivo Rosa. Iniciativa Liberal fala em “gestão da pandemia desarticulada” 

Durante reunião plenária sobre a renovação de estado de emergência, Ventura criticou a decisão instrutória na Operação Marquês. Por sua vez, João Cotrim Figueiredo criticou a gestão da pandemia e considerou que o país está “dormente”.
14 Abril 2021, 16h54

Tanto o Iniciativa Liberal como o Chega, que se opõem à renovação do estado de emergência, criticaram o Governo, mas em diferentes aspetos durante reunião plenária esta quarta-feira.

O líder do Chega, André Ventura, considerou que este é um “estado de emergência de propaganda” e lembrou a promessa de “vacinar os idosos ate ao fim de março”, o que considerou ser “uma das maiores falsidades”. “Governo que não consegue apoiar quem precisa”, referiu Ventura.

Durante a sua intervenção, André Ventura mencionou ainda a Operação Marquês e referiu que na sexta-feira um “juiz gozava com Portugal e com os portugueses e passava com um manto por alguém que saía do tribunal a sorrir”. “Como é que alguém com tantos milhões no solo tinha saído do tribunal como se nada fosse?”, questionou-se sobre o assunto.

Por sua vez, o Iniciativa Liberal avaliou que a “gestão da pandemia continua desarticulada”. Segundo o líder liberal, João Cotrim Figueiredo, “Portugal está dormente com a banalização deste ritual” e predomina a “descrença e energia” entre os portugueses.

João Cotrim Figueiredo afirmou também que as “famílias vivem com medo” e os “jovens sem poder brincar”. O liberal voltou a reforçar que o país está dormente e acrescentou que “o Governo do PS embala o berço” e quer exercer os poderes que lhe têm sido conferidos para “poder satisfazer a clientelas e interesses”.

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