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Cidade Proibida de Pequim abriu ao público os estúdios de restauro

A Cidade Proibida de Pequim abriu ao público o “hospital de conservação”, onde trabalham 24 restauradores para conservar e reparar a coleção do museu, composta por pinturas, caligrafias, relógios e imagens em bronze, entre outras relíquias.
10 Junho 2018, 12h25

Segundo a agência oficial Xinhua, este “hospital”, que começou a funcionar em 2016, localiza-se na ala oeste da Cidade Proibida e recebeu no sábado os seus primeiros 40 visitantes.

“Esperamos que mais pessoas possam aprender a importância da conservação cultural com a abertura deste hospital ao público”, afirmou Shan Jixiang, comissário do antigo palácio imperial chinês.

Os estúdios de restauro ocupam 13.000 metros quadrados e são considerados os mais avançados do país.

“Abrir os estúdios de conservação ao público é uma boa forma de aumentar a consciência das pessoas para a proteção do património cultural”, referiu um turista de Xangai, Li Husheng, que visitou as instalações no sábado, em declarações recolhidas pela agência Xinhua e citadas pela Efe.

Um outro visitante no espaço, de Pequim, disse ter aprendido que o “restauro é uma ciência”

A Cidade Proibida, uma das principais atrações turísticas da China, está localizada a norte da praça de Tiananmen. Recebe mais de 14 milhoes de visitantes por ano.

Para manter o recinto histórico em boas condições, as autoridades decidiram o ano passado limitar em 80 mil o número diário de visitantes.

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