Por norma, o Orçamento começa a ser preparado mais intensamente a partir do segundo semestre do ano, com uma previsão do estado da economia. Depois, vêm as restantes fases: a simulação das receitas e despesas, a distribuição pelos ministérios e as negociações com os partidos políticos. O ministro das Finanças consegue cumprir boa parte das tarefas no horário normal de trabalho (entre as 09h00 e as 21h00), mas a semana que antecede a entrega do documento na Assembleia é frenética. As noitadas tornam-se inevitáveis. E a fase da revisão, da elaboração de relatórios, da preparação para as perguntas dos jornalistas e, claro, dos imprevistos.
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