O Conselho de Prevenção da Corrupção prorrogou o prazo do Prémio CPC-Ciência até final do ano letivo 2020-2021. Junho de 2021 é agora a data limite para a apresentação de candidaturas. O calendário da iniciativa ajusta-se, assim, às circunstâncias excecionais criadas pela pandemia da Covid-19.
O Prémio CPC – Ciência, que vai na segunda edição, visa estimular o conhecimento do fenómeno corruptivo e dos crimes conexos, nomeadamente apoiando a inserção da temática nos currículos académicos e o desenvolvimento de trabalhos de investigação nos domínios da integridade, ética, transparência e gestão de riscos.
“A comunidade universitária é convidada a aprofundar o ensino e a realizar estudos sobre as matérias ligadas à corrupção, fraude e/ou conflitos de interesses, a fim de melhor se conceberem soluções de prevenção dos riscos na defesa dos dinheiros, valores e património públicos”, explica o Conselho de Prevenção da Corrupção.
Administração e Finanças Públicas, Ciência Política, Direito, Economia e Gestão são as áreas estratégicas de investigação privilegiadas, mas também são aceites candidaturas noutras áreas de investigação.
O júri que avalia os trabalhos é constituído pelo conselheiro do Conselho de Prevenção da Corrupção, Rui da Silva Leal e pelas docentes Cláudia Cruz Santos, da Universidade de Coimbra e Cristina Vaz Tomé, da Universidade Católica Portuguesa.
Os investigadores Miguel Pais-Vieira e Carla Pais-Vieira venceram a primeira edição do prémio, que tem o valor pecuniário de 4.500 euros.
O Conselho de Prevenção da Corrupção organiza várias outras iniciativas na área da educação, entre as quais o Concurso “Imagens contra a Corrupção”.
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