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Como investidores e empresas nacionais preparam a Web Summit

Na próxima semana, Lisboa será a capital mundial da tecnologia. Investidores e empresas procuram bons negócios: fazem-se muitos contactos, encontram-se parceiros e promovem-se encontros. Se as ideias agradarem e as conversações chegarem a bom porto, as sociedades gestoras de capital de risco estão dispostas a investir.
1 Novembro 2019, 11h10

Na maior conferência de tecnologia do mundo há duas regras de ouro para investidores e empresas: devem beneficiar dos eventos das nove da manhã às cinco da tarde, mas também dos encontros pela noite fora, onde o efeito networking pode ser muito eficaz. Foi assim, por exemplo, que a Uber e o Tinder deram passos decisivos para o crescimento. Há uns anos, o investidor Shervin Pishevar conheceu Travis Kalanick numa cervejaria e Pishevar assinou um acordo de 26,5 milhões de dólares nas startup de Kalanick (co-fundador e antigo líder da empresa), para o que viria a ser a Uber. Mais recentemente, Sean Rad, ex-CEO do Tinder, facilitou o acordo entre esta empresa e a Humin (startup responsável por uma aplicação que ajuda a estabelecer contacto entre pessoas).

Portugal também está na rota dos grandes negócios. Entre as próximas segunda e quinta-feira, 4 a 7 de novembro, investidores e empresas vão estar lado-a lado na Altice Arena e em outros locais de Lisboa.

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