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Consórcio liderado pela Universidade de Coimbra recebe 2,3 milhões para desenvolver o setor agroalimentar na Região Centro

O projeto “Cultivar” é liderado pela Universidade de Coimbra (UC) e tem como parceiros o Instituto Pedro Nunes (IPN), o Centro de Apoio Tecnológico Agroalimentar (CATAA) e o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB).
  • Edifício da Universidade de Coimbra
25 Novembro 2019, 18h10

Um consórcio liderado pela Universidade de Coimbra recebeu 2,3 milhões de euros para desenvolver e inovar o setor agroalimentar na Região Centro do país.

O projeto “Cultivar” é liderado pela Universidade de Coimbra (UC) e tem como parceiros o Instituto Pedro Nunes (IPN), o Centro de Apoio Tecnológico Agroalimentar (CATAA) e o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB).

“Responder aos desafios que as fileiras do setor agroalimentar da região Centro enfrentam, através de uma estratégia de desenvolvimento territorial alicerçada na caracterização, conservação e valorização dos recursos genéticos endógenos, é o grande objetivo da rede de competências Cultivar, que obteve financiamento de 2,3 milhões de euros do Programa Operacional Centro 2020”, lê-se no comunicado.

Para Helena Freitas, coordenadora do Centro de Ecologia Funcional (CFE) e líder do projeto, “a degradação ambiental, a pressão sobre os recursos naturais e as alterações climáticas confrontam as sociedades com inúmeros desafios, os quais requerem conhecimento, criatividade e inovação, sendo ainda necessária uma profunda mudança social”. Assim, “é fundamental adotarmos uma abordagem sistémica na investigação e na intervenção do território, promovendo o desenvolvimento de metodologias e soluções inovadoras, economicamente viáveis, focadas na segurança alimentar e numa produção ambiental e socialmente sustentável com uma base integradora do funcionamento dos agroecossistemas e que contemple todas as suas dimensões”.

Por sua vez, Joana Costa, investigadora do CFE e diretora executiva do projeto, disse no comunicado que este “projeto pretende valorizar e dotar os polos de competência existentes na região Centro de conhecimentos em áreas estratégicas, com consequente fixação de recursos humanos altamente especializados, ao mesmo temo que promove e consolida a colaboração entre instituições de ciência, tecnologia e ensino superior e o cluster agroalimentar, numa perspetiva assente na inter e transdisciplinaridade do conhecimento e da inovação”.

 

 

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