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Contas públicas: as medidas que devem conduzir ao défice mais baixo de sempre

Depois de retirar o país do Procedimento dos Défices Excessivos, o Governo quer cortar o défice público para 1% do Produto Interno Bruto em 2018. A fórmula tem dois lados: um corte significativo da despesa e um ligeiro aumento das receitas, com o crescimento económico como contexto favorável.
17 Outubro 2017, 21h30

 

Em tempos de taxas em mínimos históricos, a poupança em juros afigura-se como a medida mais rentável na despesa, seguida do congelamento nominal do consumo intermédio. Nas receitas, as alterações aos escalões do IRS e o fim da sobretaxa são compensados principalmente pelos fundos estruturais e os dividendos do banco central.

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