No primeiro semestre deste ano, os contribuintes portugueses pagaram ao Estado 3,7 milhões de euros em cheques sem cobertura (os designados cheques “carecas”, escreve o “Jornal de Notícias” (JN) na edição desta sexta-feira, 16 de agosto.
Segundo o JN, o montante é superior em três vezes comparativamente ao período homólogo de 2018, apesar de a Autoridade Tributária e Aduaneira ter aumentado em 22% a coleta relativa à cobrança de dívidas face ao mesmo período do ano anterior.
Entre janeiro e junho, o Fisco cobrou 533,6 milhões de euros de dívidas que estavam em execução fiscal, de acordo com os dados da Direção-Geral do Orçamento divulgados pelo matutino.
O jornal informa ainda que foram considerados de má cobrança (pagas de maneira enganosa) mais de 3 milhões de euros para impostos indiretos, entre os quais o IVA, o IMI ou o IMT, e 437 mil euros para os diretos, como o IRS e o IRC.
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