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António Costa diz que “não há nenhum garrote Mário Centeno” no setor da Saúde

Cristas questionou o primeiro-ministro sobre “o rumo” no setor da Saúde, alertando que “os serviços têm estado asfixiados pelo garrote Mário Centeno”. Ao que Costa retorquiu que “não há nenhum garrote Mário Centeno, desde logo porque, como sabe, a área da saúde não está sujeita a cativações e tem enorme liberdade de gestão do orçamento”.
10 Outubro 2018, 16h42

A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, questionou hoje o primeiro-ministro António Costa sobre “o rumo” do Governo no âmbito do setor da Saúde, alertando que “os serviços têm estado asfixiados pelo garrote Mário Centeno”. Ao que Costa retorquiu que “não há nenhum garrote Mário Centeno, desde logo porque, como sabe, a área da saúde não está sujeita a cativações e tem enorme liberdade de gestão do orçamento”.

“O Orçamento do Estado vai prever 50 milhões de euros para o Hospital de Gaia? E os 20 milhões para o Hospital de São João? E as verbas necessárias para o pagamento das horas extra aos profissionais de saúde?”, perguntou Cristas. Na resposta, Costa assegurou: “Neste Orçamento do Estado vamos repor tudo o que foi cortado na anterior legislatura, 1% do PIB. Vamos fazer tudo para um Serviço Nacional de Saúde universal e tendencialmente gratuito”.

Importa salientar que Mário Centeno não marcou presença no debate quinzenal de hoje na Assembleia da República.

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