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Cristiano Ronaldo valoriza camisola da Juventus. Já vale 100 milhões de euros

Aumento do valor global da marca ‘Juventus’ está na base do novo investimento. O valor da marca aumentou substancialmente depois da contratação do internacional português Cristiano Ronaldo. A popularidade do português, cinco vezes bola de ouro, e as ambições de vencer a liga dos campeões, coincidem com as metas estabelecidas dos patrocinadores.
24 Outubro 2019, 14h46

A família Agnelli, detentora da marca Jeep e dona da Juventus, anunciou em conjunto com o clube de Turim, um aumento do valor do patrocínio da ‘Jeep’ na camisola da Juventus, que passa agora de 17 milhões de euros para 25. Este valor combinado com o contrato assinado com a Adidas que, paga 75 milhões de euros ao clube de Cristiano Ronaldo, fazem com que o valor do patrocínio das camisolas atinja a histórica marca dos 100 milhões de euros, algo que, até agora, só sete clubes tinham conseguido fazer, segundo o El Economista.

O aumento do valor global da marca ‘Juventus’ está na base do novo investimento. O valor da marca aumentou substancialmente depois da contratação do internacional português Cristiano Ronaldo. A popularidade do português, cinco vezes bola de ouro, e as ambições de vencer a liga dos campeões, coincidem com as metas estabelecidas dos patrocinadores, que encaram o clube italiano com um dos maiores, e melhores, do mundo.

Atingir a marca dos 100 milhões em valor da camisola, é algo histórico, e até então, só sete clubes o conseguiram fazer. O Real Madrid é o clube que mais lucra com os patrocínios na camisola (entre 100 a 120 milhões de euros da Adidas e 70 Milhões da Fly Emirates), seguem-se Barcelona (105 milhões de euros da Nike e 55 milhões da Adidas), Manchester United (94 milhões de euros da Adidas mais 60 milhões da Chevrolet), Chelsea (66 milhões de euros da Nike e 55 milhões da Yokohama Tyres), Arsenal (66 milhões de euros da Adidas mais 45 milhões da Fly Emirates), Manchester City (60 milhões de euros da Puma e 45 milhões da Etihad), e por fim o Bayern de Munique (60 milhões de euros da Adidas e 40 milhões da Telekom), segundo o El Economista.

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