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Cuidado com promoções e vales de desconto: o barato pode sair caro

Juntar vários cupões de descontos não basta: há que comparar preços e questionar se realmente precisa do produto e se realmente compensa a compra.
11 Outubro 2019, 08h30

O consumidor de hoje é mais esclarecido e prevenido. Tem um comportamento de compra mais independente das marcas dos produtos, compara preços e quantidades e opta pela melhor opção de consumo, aquela que conhecemos com a escolha acertada.

A crise económica dos últimos anos e o consequente menor poder de compra levou muitas famílias a repensar os seus modelos de consumo. Assim, e embora as promoções e vales de desconto continuem a invadir as nossas caixas de correio, seja através de folhetos impresso ou digitais, o consumidor português analisa com maior cuidado essas técnicas promocionais e não compra sem antes comparar e avaliar os melhores preços.

E é esta a atitude mais adequada. Juntar vários cupões de descontos não basta: há que comparar preços e questionar se realmente precisa do produto e se realmente compensa a compra.

Não são raros os casos em que o consumidor encontra marcas alternativas a melhor preço, naquele ou noutro espaço comercial. Daí a utilidade da comparação, com uma calculadora à mão, se possível, e houver disponibilidade de tempo, com pesquisa prévia de preços, sobretudo se estiver interessar em adquirir um artigo mais dispendioso.

Relativamente à pesquisa de preços, produtos e promoções, a internet oferece muitas opções e respostas, permitindo ao consumidor recolher informação mesmo antes de chegar ao supermercado. Só no Facebook, há mais de 20 páginas sobre alertas de promoções, descontos e vales. Os supermercados proporcionam essa informação através das suas páginas e algumas marcas já possibilitam a impressão de cupões de desconto diretamente dos seus sítios online. Muitos são os consumidores que reúnem os vários descontos e só depois vão às compras.

É fundamental comparar,  para economizar e assim conseguir poupar! Informe-se connosco.

 

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