[weglot_switcher]

Custos de supervisão na mira do grupo de trabalho para atrair empresas pós-Brexit

Sociedades pagam em Portugal oito vezes mais taxas de supervisão que em Espanha. Fundos pedem redução dos custos, mas para já foram apenas anunciadas medidas de simplificação procedimentais.
21 Setembro 2018, 08h12

Os reguladores adotaram novas medidas de simplificação procedimentais para atrair empresas financeiras para Portugal. No entanto, os custos continuam a ser um entrave, segundo as empresas portuguesas do setor. As taxas de supervisão em Portugal são atualmente mais de oito vezes superiores às de Espanha e estão na mira do grupo de trabalho.

“A nossa preocupação era criar condições de processo a entidades estrangeiras instalarem-se em Portugal”, explicou José Veiga Sarmento, presidente da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), ao Jornal_Económico, sobre as medidas apresentadas esta semana e que resultaram de um trabalho conjunto da APFIPP, do Banco de Portugal (BdP) e da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A_iniciativa é coordenada pela Portugal IN, estrutura de missão temporária criada pelo primeiro-ministro para atrair investimentos que pretendam permanecer na União Europeia depois do ‘Brexit’.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.