[weglot_switcher]

Declarações chinesas sobre guerra comercial impulsionam Wall Street

Na sexta-feira passada, Liu He assegurou que a China está disponível em continuar a negociar com os EUA e reconheceu que uma trégua beneficiaria os dois países e a economia mundial.
21 Outubro 2019, 15h15

Os três principais índices da bolsa de Nova Iorque iniciaram a primeira sessão desta semana em alta depois de o vice primeiro-ministro chinês, Liu He, ter referido que foram feitos “progressos substanciais em muitos aspectos” em relação ao acordo comercial entre os EUA e a China.

Poucos minutos após o sino de abertura em Wall Street, o S&P 500 subia 0,50%, para 3.001,04 pontos; o tecnológico Nasdaq avançava 0,56%, para 7.912,59 pontos; e o industrial Dow Jones valorizava 0,31%, para 26.852,67 pontos.

Na sexta-feira passada, Liu He assegurou que a China está disponível em continuar a negociar com os EUA e reconheceu que uma trégua beneficiaria os dois países e a economia mundial.

Além da guerra comercial, o Brexit é o outro tema “quente” do momento. No sábado o Parlamento britânico aprovou a emenda Letwin que despolotou a aplicação da Lei Benn, forçando o primeiro-ministro, Boris Johnson, a pedir nova extensão para a saída do Reino Unido da União Europeia.

Boris Johnson cumpriu com o disposto legal, enviado uma carta a Michel Barnier, negociador da UE para o Brexit, mas enviou uma segunda carta a dizer que não queria negociar novo acordo.

Nas matérias-primas, o preço do petróleo está cair. Em Londres, o barril de Brent, referência para o mercado europeu, cai 1,60%, para 58,47 dólares e, nos EUA, o West Texas Intermediate, desvaloriza 1,32% para 53,16 dólares.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.