O diferencial fiscal entre a Madeira e o Continente chega aos 20%, no primeiro escalão do IRS, afirmou Pedro Calado, vice-presidente do Governo Regional, durante a audição parlamentar em sede da 2ª comissão de Economia, Finanças e Turismo da Assembleia Legislativa da Madeira.
O esclarecimento surgiu na sequência das perguntas levantadas por Roberto Almada, deputado do BE, que indagava o governante sobre o diferencial fiscal e as medidas que o Orçamento Regional previa para os mais pobres.
Pedro Calado diz que esse diferencial desce para os 15,53%, 10,47%, e 8,64% no segundo, terceiro e quarto escalão do IRS, acrescentando que nos 7º e 8º este não desce.
Sobre a não alteração das taxas do IVA o governante voltou a esclarecer que a manutenção dos impostos do consumo se deve à necessidade das famílias precisarem de ter mais rendimento disponível.
Durante a audição parlamentar Pedro Calado adiantou que vai existir uma reformulação no diploma que vai permitir um apoio directo na rede de cuidados continuados.
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