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Segunda saída na DGS. Organismo garante que já encontrou substituto para diretora dos Serviços de Informação e Análise

A Direção-Geral da Saúde garante que a saída não foi motivada por divergências quanto à definição das principais linhas de combate à pandemia e diz que a transição foi programada.
9 Julho 2020, 17h19

A diretora de Serviços de Informação e Análise da Direção-Geral da Saúde (DGS), Graça Lima, abandonou o cargo.

De acordo com a notícia avançada, esta quinta-feira pelo jornal “Público”, a saída de Graça Lima acontece com poucos dias depois da saída de outra figura-chave, a epidemiologista Rita Sá Machado que saiu para integrar a equipa da Missão Permanente de Portugal junto dos Organismos e Organizações Internacionais das Nações Unidas, em Genebra. Apesar de tudo, o cargo não fica por ocupar dado que a DGS diz já ter encontrado substitutos.

Segundo a notícia, a saída não foi motivada por divergências quanto à definição das principais linhas de combate à pandemia. A DGS garante, aliás, que a transição foi programada. Tanto que foi já assegurada a designação “em regime de substituição” de Luís Carlos Silva Guedes para o lugar de chefe de Divisão de Epidemiologia e Estatística da DGS, conforme foi publicado, esta quarta-feira, em “Diário da República”. Entretanto, foi também já aberto um concurso destinado a assegurar uma nomeação permanente para aquele lugar.

Quanto ao lugar deixado vago por Graça Lima na Direcção dos Serviços de Informação e Análise da DGS, o lugar vai por enquanto ser ocupado por Inês Santos Estevinho Fronteira, conforme decorre do despacho publicado esta quinta-feira em Diário da República, não tendo o despacho para abertura do respectivo concurso sido ainda publicado. De resto, Inês Fonteira já representou a DGS na reunião de quinta-feira no Infarmed – a última neste modelo que juntou políticos e cientistas para avaliar a evolução da pandemia no país.

 

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