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Douro, Minho, Porto e Trás-os-Montes são as regiões em destaque na Bolsa de Turismo de Lisboa em 2020

O grande objetivo da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) na 32ª edição da Bolsa do Turismo de Lisboa (BTL) em 2020 passa por vender os quatro grandes sub-destinos da Região Porto e Norte, eleita como ‘destino nacional’ convidado’ no grande certame do turismo nacional. O Douro, o Minho, o Porto e Trás-os-Montes são os quatro sub-destinos em destaque na BTL 2020.
  • Luís Pedro Martins
11 Dezembro 2019, 13h04

Luís Pedro Martins, presidente da TPNP, falava na sessão de apresentação da BTL 2020, que se realizou esta quarta-feira na Praça do Comércio, em Lisboa, e referiu que a principal missão é “vender quatro grandes sub-destinos, de uma grande região, que depois faz parte de um grande destino, que é Portugal”.

O Douro, o Minho, o Porto e Trás-os-Montes são os quatro sub-destinos em destaque na BTL 2020 que se realiza entre os dias 11 e 15 de março de 2020.

Dália Palma, gestora da BTL, referiu que a organização está satisfeita por contar com o Porte e o Norte como destino nacional convidado. “Estamos particularmente satisfeitos por o Porto e Norte de Portugal voltar a ser destino nacional convidado da BTL. Tinham-no sido em 2011, um ano de viragem na Feira Internacional de Turismo e que a lançou num modelo de sucesso crescente que perdura até hoje”, disse.

A gestora da BTL salientou o crescimento da região nos indicadores do turismo que o presidente da TPNP identificou.

“Até setembro crescemos 9,5% em dormidas, perto dos nove milhões. Crescemos em número de turistas, quase 10% com cerca de cinco milhões. E para os que investem no turismo, estamos crescemos em proveitos cerca de 14% acima da média nacional para quase 500 milhões até setembro, igualando o que se fez em 2018”, referiu Luís Pedro Martins, que disse esperar que os movimentos de passageiros no aeroporto do Porto alcance os 13 milhões até final do ano.

“Estes indicadores servem-nos como motivação e nada mais do que isso”, salientou o presidente da TPNP. “Não defendo a competição entre países. Somos suficientemente diversos para cooperar com as outras regiões. Ao longo dos últimos meses de mandato, recuperámos a cooperação entre as regiões”, disse Luís Pedro Martins.

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