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Dow Jones arranca no ‘verde’. Tesla e Apple pressionam Nasdaq

As ações da fabricante automóvel liderada por Elon Musk caem 1,33%, para 301,43 dólares, depois de a agência noticiosa Reuters avançar que um fundo soberano da Arábia Saudita vai investir mil milhões de dólares na Lucid Motors, rival da Tesla.
20 Agosto 2018, 15h27

A bolsa de Nova Iorque arrancou a primeira sessão da semana em terreno positivo, apenas com as tecnológicas a desanimar os investidores. Os mercados financeiros norte-americanos mantêm esta segunda-feira, assim, os ganhos com que terminaram igualmente a semana.

Entre os principais índices bolsistas norte-americanos, o industrial Dow Jones ganha 0,35%, para 25.759,02 pontos, e acompanhando estes números em alta, o financeiro S&P 500 avança 0,09%, para 2.852,62 pontos. Na mesma linha, o Russell 2000 cresceu 0,08%, para 1.694,23 pontos. Por outro lado, o tecnológico Nasdaq contraria esta tendência e desvaloriza 0,20%, para 7.800,77 pontos.

“Wall Street prolonga o otimismo nos mercados. A Tesla continua no foco, agora com uma queda de quase 5% depois do JP Morgan cortar em 37% o preço-alvo. Nota ainda para a compra da SodaStream por parte da PepsiCo, o maior negócio em 8 anos. Na agenda de resultados, a Estée Lauder ensaiava com uma subida de 5%”, destaca Ramiro Loureiro, Mtrader do Millennium bcp.

Os títulos da gigante tecnológica da ‘maçã’ perdem 0,33%, para 216,87 dólares, após ter posto fim a 25 mil aplicações ilegais na App Store chinesa, o que corresponde a 1,4% do total de aplicações móveis existentes na China, segundo noticiou hoje o jornal norte-americano “The Wall Street Journal”.

Já as ações da fabricante automóvel liderada por Elon Musk caem 1,33%, para 301,43 dólares, depois de a agência noticiosa Reuters avançar que um fundo soberano da Arábia Saudita vai investir mil milhões de dólares na Lucid Motors, rival da Tesla.

No mercado petrolífero, o Brent soma 0,71%, para os 72,34 dólares por barril, e o crude WTI sobe 0,14% para os 65,30 dólares. Quanto ao mercado cambial, o euro desvaloriza 0,03% face à divida dos EUA (1,1435 dólares) e a libra aprecia 0,13% perante a moeda norte-americana, para 1,2767 dólares.

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