[weglot_switcher]

Easyjet: Viagens de negócios representam atualmente 13 milhões de passageiros anuais

Em entrevista ao “Jornal de Negócios”, Johan Lundgren, CEO da companhia aérea low-cost, fala dos planos para o futuro, que podem passar por mais aquisições e mantém a opinião de não voar para o novo aeroporto do Montijo, caso se confirme a sua construção.
24 Setembro 2018, 10h01

Johan Lundgren assumiu a liderança da Easyjet em dezembro de 2017, e numa entrevista ao “Jornal de Negócios” desta segunda-feira, 24 de setembro, revelou as suas prioridades e planos para o futuro da companhia aérea low-cost.

Viagens de negócio, um programa de fidelização e ao mesmo tempo investir em dados (“big data”), um ponto “crucial para uma gestão mais eficiente e para uma melhor relação com os clientes”, sublinhando que pretende “convencer os clientes a efetuarem a reserva de férias numa única transação no nosso site”, já que as viagens de negócios representam atualmente 13 milhões de passageiros anuais.

Sobre eventuais aquisições Johan Lundgren, destaca que a Easyjet tem “um dos balanços mais fortes da indústria e estamos prontos a usar isso se houver oportunidade que faça sentido, estratégica, operacional e comercialmente”.

Já em relação a uma possível mudança para o novo aeroporto do Montijo, o CEO da Easyjet, rejeita essa ideia. “O nosso modelo é voar para os aeroportos principais, não voamos para aeroportos secundários em lado nenhum. Portanto, não estaríamos interessados em mudar para outro aeroporto”, refere.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.