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Economia mundial em 2019: crónica de deslize anunciado

Fim do quantitative easing, crise do crédito dos mercados emergentes, subida das taxas de juro norte-americanas e abrandamento da economia chinesa são riscos sistémicos que economistas reunidos em Lisboa avisam que o mundo tem de ter em conta este ano.
6 Fevereiro 2019, 09h35

O ano de 2019 será um ano de viragem na economia global. “O mundo vai desapontar”, antecipou o economista-chefe da consultora espanhola Arcano Partners, Ignacio de la Torre, conhecido por antever o futuro com uma precisão cirúrgica – no ano passado, acertou em 19 das 24 previsões.

A conferência “A Economia Mundial em 2019”, realizada em Lisboa e promovida pelas consultoras Arcano Partners e Optimal Investments, da qual o JE foi media partner, juntou reputados economistas para debater as questões que marcarão a agenda económica e mundial este ano.

No xadrez da economia global, os holofotes estarão apontados para o equilíbrio de forças entre as duas maiores potências económicas mundiais: os Estados Unidos e a China.

 

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