[weglot_switcher]

Economia norte-americana deve compensar abrandamento chinês e alemão

Analistas antecipam que cenário de desaceleração de económico será “transitório” e que “o consumo e o investimento voltem a acelerar em 2020”.
12 Novembro 2018, 19h14

O abrandamento da economia chinesa e alemã é contrabalançado com o crescimento da economia norte-americana, que cresce 3%, e não deverá originar uma nova crise no curto-prazo, escreve o El Economista.

“Parece que a economia global está mais uma vez a entrar numa zona branda”, diz a UBS Group AG, citada pelo jornal espanhol, que aponta os dados económicos globais como os “mais severos desde a crise da zona euro”.

No entanto, os analistas sublinham que este cenário será “transitório” e que antecipam que “o consumo e o investimento voltem a acelerar em 2020”.

Neste sentido, apesar do abrandamento de algumas economias como a China e a Alemanha, e dos riscos externos apontados pelas instituições internacionais, nomeadamente o Brexit, os analistas assinalam que a “Fed está a ajustar a sua política” ao crescimento norte-americano.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.