O abrandamento da economia chinesa e alemã é contrabalançado com o crescimento da economia norte-americana, que cresce 3%, e não deverá originar uma nova crise no curto-prazo, escreve o El Economista.
“Parece que a economia global está mais uma vez a entrar numa zona branda”, diz a UBS Group AG, citada pelo jornal espanhol, que aponta os dados económicos globais como os “mais severos desde a crise da zona euro”.
No entanto, os analistas sublinham que este cenário será “transitório” e que antecipam que “o consumo e o investimento voltem a acelerar em 2020”.
Neste sentido, apesar do abrandamento de algumas economias como a China e a Alemanha, e dos riscos externos apontados pelas instituições internacionais, nomeadamente o Brexit, os analistas assinalam que a “Fed está a ajustar a sua política” ao crescimento norte-americano.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com