[weglot_switcher]

EDP, em parceria com Shell Energies, ganha contrato eólico ‘offshore’ de 804 MW no Massachusetts

“Com o anúncio, a EDP aumenta as suas opções de crescimento eólico ‘offshore’ num mercado atrativo, reforçando e diversificando as opções de crescimento rentável e de longo prazo da EDP, mantendo um perfil de risco equilibrado”, explicou a energética liderada por António Mexia, em comunicado.
  • Fabian Bimmer/Reuters
30 Outubro 2019, 22h55

A Mayflower Wind Energy, uma joint venture detida pela EDPR Offshore North America LLC e pela Shell New Energies US LLC em partes iguais de 50%, foi selecionada no leilão do estado norte-americano de Massachusetts para fornecer 804 megawatts (MW) de energia limpa, anunciou esta quarta-feira a EDP Energias de Portugal.

O contrato foi ganho através da subsidiária EDP Renováveis, detida em 82,6% pela EDP.

“O projeto Mayflower, localizado a mais de 20 milhas a sul de Nantucket, tem início da operações esperado para 2025”, informou a empresa em comunicado divulgado no site da CMVM.

Além dos 804 MW, o projeto Mayflower também apresentou uma proposta de preços competitivos em Connecticut, no decorrer do atual processo eólico offshore e cujo resultado está para ser anunciado, adiantou.

“Com o anúncio de hoje, a EDP aumenta as suas opções de crescimento eólico offshore num mercado atractivo, reforçando e diversificando as opções de crescimento rentável e de longo prazo da EDP, mantendo um perfil de risco
equilibrado”, explicou a empresa liderada por António Mexia. “Para a EDP, a energia eólica offshore é uma parte essencial da transição energética global, proporcionando um rápido crescimento do mercado e maior competitividade”.

A EDP recordou ainda que, conforme anunciado em 21 de maio de 2019, a EDP e a francesa Engie estão no processo de criação de uma joint venture para o segmento offshore “com uma equipa totalmente dedicada, focada no desenvolvimento de negócio global e nas capacidades de originação de contratos de compra de energia, com o objectivo de impulsionar o crescimento e operar com maior eficiência”.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.