Em 5 de fevereiro de 2018, Isabel dos Santos, dona de 66% da Efacec por via da Winterfell Industries, dava prova de vida: no meio das polémicas que os seus investimentos em Portugal provocam sempre, a empresária inaugurava uma moderna unidade de fabrico de carregadores especiais para baterias de automóveis. Era uma espécie de ‘canto do cisne’ de um grupo que chegou a ser um dos exemplos mais utilizados quando era preciso provar que as empresas portuguesas estavam no caminho da inovação, da investigação e da exportação de know-how nacional.
Dois anos depois – e 115 anos após a fundação da Moderna, Sociedade de Serração Mecânica, que lhe deu origem – a Efacec mantém-se no topo da agenda pelas piores razões: Isabel dos Santos está de malas feitas para sair do país e a venda dos seus ativos nacionais propicia horas e horas de densas reuniões de negócios. Desgraçadamente, com pouco sucesso, como são os casos mais evidentes do EuroBic e da própria Efacec.
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