[weglot_switcher]

Efacec: entre o emagrecimento e o fantasma da insolvência

Para a Efacec, 2014 é o ano zero da sua história recente. Percebeu que não podia fazer tudo em todo o lado e começou à procura de novos acionistas. Saiu-lhe em sorte a empresária angolana Isabel dos Santos.
28 Junho 2020, 15h00

Em 5 de fevereiro de 2018, Isabel dos Santos, dona de 66% da Efacec por via da Winterfell Industries, dava prova de vida: no meio das polémicas que os seus investimentos em Portugal provocam sempre, a empresária inaugurava uma moderna unidade de fabrico de carregadores especiais para baterias de automóveis. Era uma espécie de ‘canto do cisne’ de um grupo que chegou a ser um dos exemplos mais utilizados quando era preciso provar que as empresas portuguesas estavam no caminho da inovação, da investigação e da exportação de know-how nacional.

Dois anos depois – e 115 anos após a fundação da Moderna, Sociedade de Serração Mecânica, que lhe deu origem – a Efacec mantém-se no topo da agenda pelas piores razões: Isabel dos Santos está de malas feitas para sair do país e a venda dos seus ativos nacionais propicia horas e horas de densas reuniões de negócios. Desgraçadamente, com pouco sucesso, como são os casos mais evidentes do EuroBic e da própria Efacec.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.