As eleições europeias começam esta quinta-feira, com a Holanda e o Reino Unido a serem os dois países que vão começar a batalha. Inicialmente, estava previsto que o Reino Unido já não tomasse parte das eleições, mas os atrasos do Brexit inviabilizaram essa opção, e Bruxelas, apenas das reservas de Londres, impôs a sua presença.
A Irlanda e a República Checa seguem-lhes o exemplo na sexta-feira. Os checos também podem votar no sábado, dia em que a Eslováquia e a Letónia também abrirão as urnas de voto. Todos os outros países membros da União, Portugal incluído, irão às urnas no domingo, 26 de maio.
Mais de 426 milhões de pessoas podem votar, mas, nas eleições de 2014, só 42,6% o decidiram fazer. Em Portugal, esse número foi ainda mais curto, tendo ido pouco além dos 32%. Nada que se compare com a Eslováquia, onde menos de 20% se deu ao trabalho de votar nas instituições comuns.
Os dois grandes partidos, o Popular Europeu (PPE) e a Aliança Progressista de Socialistas e Democratas (S&D), que pesavam 54% no elenco parlamentar que está a chegar ao fim do prazo de validade, deverão, a partir de segunda-feira, pesar apenas 44%. O que, dizem os analistas, será um desafio.
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