Numa nota enviada à comunicação social, o Governo, através do Secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, diz que “aprovou ao longo de 2016 um pacote de medidas cruciais para travar os preços da energia destinados às famílias e às empresas”. Segundo o comunicado, as tarifas da eletricidade registarão “uma subida de apenas 1,2%, abaixo da inflação estimada para 2017, naquele que é o menor aumento dos últimos 10 anos”.
De acordo com a nota, no gás natural não se verificará qualquer alteração de preços. O governo afirma no comunicado que “à data de início de funções do Governo, este combustível era o mais caro da União Europeia para as famílias e o segundo mais caro para a indústria. A adoção de várias medidas permitiu uma redução de 18,5%, para as famílias, com consumos inferiores a 10 mil metros cúbicos, de 21,1%, para os consumos acima de 10 mil metros cúbicos e 28,4%, para a média pressão”.
A mesma nota refere que “para os consumidores economicamente vulneráveis foi renovado o desconto concedido, por via da tarifa social”, e que o decréscimo será, a partir do próximo mês, de 33,8%, na eletricidade, e de 31,2%, no gás natural.
No comunicado é referido que no “final do corrente trimestre o número de beneficiários da tarifa social atingia os 815 mil, face aos 108 mil há um ano atrás.
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