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Empreendedores e freelancers podem trabalhar na Avenida da Liberdade por 30 euros diários

O Work Avenida é composto por salas de trabalho, de reunião, lounge de negócios – que pode ser utilizado para eventos à parte –, terraço, despensa, gaveta de arquivo, cadeiras ergonómicas, copa e cozinha.
20 Novembro 2019, 07h36

As pequenas empresas e freelancers que ainda estejam à procura de um local confortável para trabalhar no centro de Lisboa têm um novo espaço partilhado chamado Work Avenida que está oficialmente pronto para os receber na Avenida da Liberdade, depois de ter sido inaugurado em julho.

O co-work ocupa o número 262 da Avenida da Liberdade, ao lado da antiga redação do “Diário de Notícias”, num piso térreo de um edifício de 1908, e combina uma decoração moderna com a arquitetura clássica com a qual foi construído.

Composto por salas de trabalho, de reunião, lounge de negócios – que pode ser utilizado para eventos à parte –, terraço, despensa, gaveta de arquivo, cadeiras ergonómicas, copa e cozinha, o Work Avenida tem capacidade para receber, no máximo uma comunidade de 25 empreendedores residentes.

Os preços variam entre os 30 euros diários para o co-work flexível e começam nos 800 euros mensais para os escritórios privados com os serviços comuns disponíveis e podem ir até aos 1.200 euros. É também possível utilizar uma sala de reuniões apenas para algum encontro ou apresentação por, pelo menos, 40 euros/hora (+IVA).

Segundo os proprietários, o objetivo é atrair um grupo “de amantes de Lisboa e defensores da autenticidade do património português”. Por isso, o Work Avenida – que conta com a Claus Porto, a Baobab e a Companhia Portugueza do Chá como primeiras parceiras – “seleciona os seus residentes em diferentes áreas, garantindo uma atmosfera empreendedora e criativa, sempre com sentido de cultura e de mundo”, referem.

A primeira ‘inquilina’

Sancha Trindade é a primeira empresária a ocupar um espaço de trabalho partilhado fixo no Work Avenida, o que levou os gestores do espaço a considerarem-na uma espécie de “embaixadora”. A autora e responsável pelo websiteA Cidade na ponta dos dedos” vai relançar a sua marca no primeiro trimestre de 2020. “Os anos foram passando e tornou-se necessário um novo posicionamento estratégico. Fazia sentido começar neste sítio, e quero utilizá-lo para os futuros eventos da minha marca”, explicou ao Jornal Económico a consultora, que escreveu crónicas e artigos publicações como “Expresso”, “GQ Portugal”, “Vogue Online”, “Fora de Série”, “Condé Nast Traveler” e “Vanity Fair”.

Notícia atualizada a 26-11-2019

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