O número de pessoas a trabalhar na compra, venda e arrendamento de imóveis duplicou nos últimos três anos e atingiu um máximo desde 2011, altura em que começou a série histórica do Instituto Nacional de Estatística (INE), de acordo com o “Jornal de Negócios”, desta segunda-feira.
Após o mês de junho de 2018 existiam 35,7 mil empregos, quase o dobro do que no mesmo período de 2015, altura em que o setor começou a sair da crise. Desde o segundo trimestre de 2015 foram criados mais de 314,5 mil postos de trabalho por conta de outrem, num total de mais de quatro milhões.
No segundo trimestre de 2018 o setor registou a maior variação absoluta homóloga de postos de trabalho desde que a série começou em 2011. O imobiliário subiu mais 8,3 mil empregos face ao período idêntico de 2017, aumentando mais de 30%.
Este setor pesa muito pouco no mercado de trabalho (menos de 1%), mas é dos que cresce a um ritmo mais elevado a nível percentual. O investimento tem vindo a subir e já atingiu os 1,9 mil milhões de euros no primeiro trimestre de 2018, de acordo com a agência de imóveis Cushman &Wakefield.
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