Apesar de salvaguardar que perante a tragédia em Pedrógão Grande não seria sensato apontar culpas ou dissecar responsabilidades, o especialista em planificação florestal Pedro Cortes, afirmou, hoje, à agência Lusa, que uma das razões estruturais para a problemáticas dos incêndios em Portugal é a desativação do sistema agroflorestal e das práticas agrícolas clássicas”. Facto que em parte se deve à inviabilidade económica de manter a atividade, acrescentou.
O nosso clima é um inimigo, um inimigo sem nome. Temos de aprender a gerir o território. É um trabalho de vários anos de reativação do território e os projetos que têm sido feitos nesse sentido deviam ser acarinhados”, explicou.
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