Hong Kong é a cidade que maior risco corre de viver uma bolha imobiliária, segundo o relatório de imobiliário feito UBS Global, que analisou os preços de propriedades residenciais de 20 centros financeiros de mercados desenvolvidos por todo o mundo. A seguir à cidade chinesa, surgem Munique, Toronto, Vancouver, Amesterdão e Londres.
A UBS diz que o risco de bolha imobiliária subiu em Munique, Amesterdão e Hong Kong no último ano. Em Vancouver, São Francisco e Frankfurt, os desequilíbrios continuaram a crescer. Estocolmo e Sydney tiveram as quedas mais acentuadas e saíram da zona de risco.
Em contraste com o boom do início do novo milénio, não houve nenhuma evidência global de excessos simultâneos em empréstimos e construções existentes.
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