Os Estados Unidos anunciaram hoje que se retiram da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), acusando a instituição de ser anti-israelita.
Os EUA conservam um estatuto de observador, acrescentou o Departamento de Estado, em vez da sua representação na agência da ONU sediada em Paris.
Em comunicado, o departamento de Estado norte-americano justificou esta decisão “com o aumento das dívidas na UNESCO, a necessidade de reformas fundamentais na organização e o viés anti-Israel na UNESCO”.
UNESCO “lamenta profundamente”
A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Irina Bokova, disse hoje “lamentar profundamente” a decisão norte-americana de se retirar da organização.
“A universalidade é essencial à missão da UNESCO para construir a paz e a segurança internacionais face ao ódio e à violência, pela defesa dos direitos humanos e da dignidade humana”, disse Bokova em comunicado.
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