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Euro2020: Países Baixos regressam após nove anos contra Ucrânia que nunca passou fase de grupos

Desde a última participação em 2012 a seleção ‘laranja’ passou de Holanda a Países Baixos e conta com um leque de 26 jogadores que juntos valem mais de 600 milhões de euros.
  • crédito: uefa.pt
13 Junho 2021, 19h15

A Arena de Amesterdão é o palco para o regresso da outrora Holanda, mas agora designada por Países Baixos a uma fase final de um campeonato da Europa, algo que não acontecia desde 2012. Pela frente o conjunto ‘laranja’ vai ter pela frente a Ucrânia, numa partida do Grupo C marcada para as 20h00.

Os Países Baixos surgem com uma seleção totalmente renovada depois de terem falhado a presença no europeu de 2016 e no mundial de 2018. Onde anteriormente figuravam estrelas como Arjen Robben ou Robin van Persie, aparecem agora Memphis Depay e o capitão Georginio Wijnaldum. O lote de 26 jogadores de convocados por outra ‘glória’, Frank de Boer, têm um valor global de 607 milhões de euros.

Do outro lado está a Ucrânia treinada também por uma lenda do país, Andriy Shevchenko (técnico mais novo deste Euro2020 com 44 anos) e cujos 26 convocados estão avaliados em 197 milhões de euros.

Está será a terceira vez que as duas seleções vão medir forças, sendo no entanto a primeira nos chamados jogos ‘a sério’. Nos dois amigáveis disputados anteriormente terminaram com um triunfo dos Países Baixos em 2008 por 3-0 e uma igualdade a um golo em 2010.

Frente-a-frente

Frenkie de Jong é o jogador com maior valor de mercado da seleção dos Países Baixos com 90 milhões de euros. Pelos pés do médio de 24 anos do FC Barcelona passará certamente boa parte do processo de criação de lances ofensivos. Com 27 internacionalizações soma três assistências e um golo marcado.

No lado da Ucrânia, Ruslan Malinovskyi, surge com uma avaliação de mercado de 30 milhões de euros. O médio ofensivo de 28 anos foi contratado na última temporada pelos italianos da Atalanta aos belgas do Genk e ao serviço da seleção conta com 37 internacionalizações com seis golos apontados e cinco assistências.

Com mais de três golos marcados em seis dos últimos sete encontros, os Países Baixos parecem querer recuperar o ‘futebol total’ apresentado em 1988 por Rinus Michels que os conduziu ao título europeu, enquanto os ucranianos tiveram esse registo ofensivo em apenas uma das últimas seis partidas.

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