Desde o início de agosto que o líder do PSD, Rui Rio, não aparece na esfera pública. Rio foi de férias “em família e para o sítio habitual em Viana do Castelo” e deixou o vice David Justino a controlar a máquina partidária, mas a sua “ausência”, numa altura em que decorre a greve dos motoristas e quando as legislativas estão à porta, está levantar críticas internas. Acusam-no de “greve ao combate político” e “incompetente arrogância” e há quem diga que tem de se demitir, após as legislativas.
“O PSD está há muito em greve de combate político. Claramente, não está a cumprir os serviços mínimos. Temo que a situação já só se componha com uma requisição civil convocada pelos militantes”, ironizou o presidente social-democrata da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, num artigo de opinião publicado esta semana no “Expresso”.
Também o líder da concelhia do PSD do Porto, Hugo Neto, veio criticar a “ausência” do presidente do partido. “Inacreditavelmente, a um mês e meio de eleições legislativas, o presidente do PSD e o seu núcleo duro decidiram tirar férias, a meio duma crise que, empolada, aproveitada ou não, preocupa os portugueses.
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