“Os custos absurdos sobre as viaturas e sobre a carga são um ‘dejà vu’ comercial, uma extensão de uma situação de monopólio ultraprotegido”, diz o secretário geral do JPP, Élvio Sousa, sobre a ligação por ferry entre o Funchal e Portimão com arranque marcado para 2 de julho.
“O Governo Regional PSD deveria ter acautelado essa situação e ao invés, contrariando tudo o que prometeu para uma operação marítima, torna-se um parceiro protecionista ao status quo, permitindo, novamente, a chegada de custos absurdos sobre as viaturas e sobre a carga”, acrescenta o deputado em comunicado.
Élvio Sousa considera que o Executivo “ao não ter acautelado o transporte de mercadorias na concessão” cria “preços de tarifas exorbitantes para o transporte de carrinhas, camiões e atrelados – obrigatoriamente com trator – entre Portimão e o Funchal, pese embora o Governo tenha isentado a TUP/carga de importação”.
Outra das questões apontadas pelo JPP passa pela “clara restrição para o transporte de veículos e carga” que o partido entender ser um “aproximado proteccionismo à tradicional operação que transporta mercadorias entre Portugal Continental e a Região Autónoma da Madeira”.
O JPP alerta ainda para a “limitação ao transporte de veículos, acompanhados de um passageiro ou familiar, sem que o mesmo seja considerado carga”.
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