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“Ficou impedido o acesso ao livro pela população em geral”, acusam editores e livreiros

Em entrevista à JE TV, João Alvim, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, criticou a decisão do Governo de não considerar o livro como um bem essencial e, por isso, proibir a sua venda em hipermercados.
21 Janeiro 2021, 17h50

O Governo decretou o fecho de livrarias entre outras áreas de atividade no âmbito do confinamento e os estabelecimentos comerciais que se encontram abertos, os hipermercados também não poderão vender estes bens.

Em entrevista à JE TV, João Alvim, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, realça que “a venda de livros através de sites ainda tem uma expressão pequena o que significa que a população não vai nem comprar por esse canal nem ter acesso aos livros”.

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