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Fidelidade mecenas do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém

A Fidelidade vai ser mecenas do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, “dois dos principais símbolos identitários de Lisboa e de Portugal no mundo, contribuindo para sua proteção e segurança”, diz a companhia de seguros em comunicado.
26 Novembro 2021, 09h20

A Fidelidade vai ser mecenas do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, “dois dos principais símbolos identitários de Lisboa e de Portugal no mundo, contribuindo para sua proteção e segurança”, diz a companhia de seguros em comunicado.

A segurador pretende contribuir para a conservação, valorização e preservação patrimonial dos monumentos portugueses classificados como Património Mundial, equipando-os com sistemas inovadores de deteção de incêndios, de CCTV e de vigilância, como reforço da sua proteção e manutenção da sua segurança.

A associação da Fidelidade ao Mosteiro dos Jerónimos e à Torre de Belém ocorre no ano em que se assinala os 500 anos da morte do seu fundador, o rei D. Manuel I, marcando um novo ciclo histórico para as duas obras-primas da arquitetura mundial. A reabertura da Torre de Belém e o reforço dos sistemas de proteção e segurança, em ambos os monumentos, marcam este novo ciclo.

“Com o apoio da Fidelidade será possível desenvolver uma maior conservação patrimonial dos monumentos, assegurando uma gestão sustentável do património e garantindo ações de valorização e de manutenção patrimonial, dotando os espaços com sistemas e dispositivos inovadores de proteção e segurança”, diz o comunicado.

O Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém integram a mesma instituição, sob a mesma direção, tendo como organismo de tutela a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).

Para Mário São Vicente, Diretor de Relações Institucionais da Fidelidade, “Este apoio mecenático reflete o compromisso da Fidelidade com Portugal e com o seu património. Este nosso apoio vai permitir a promoção e valorização deste nosso património ímpar a longo prazo, capacitando estes dois edifícios históricos, obras-primas da arquitetura mundial, com equipamento moderno de proteção e segurança que garante a sua longevidade, proteção e integridade patrimonial.”

Já para Dalila Rodrigues, Diretora do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, “Os nossos dois monumentos, Património Nacional e Mundial, iniciam um novo ciclo da sua existência histórica de 500 anos, e a sua proteção e segurança é uma prioridade no âmbito dos trabalhos de preservação e valorização patrimonial. O apoio mecenático da Fidelidade é, assim, fundamental para o cumprimento desta missão”.

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