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Fidelidade quer entrar no México e na Colômbia em três anos

De 5% há três anos, passando por 24% agora, a seguradora quer que o negócio internacional tenha um peso de 35% no negócio até 2025. Estratégia passa por expansão na América Latina e uma aquisição em Moçambique.
7 Maio 2021, 11h00

As palavras “caminho” e “aposta” são recorrentes no discurso de André Cardoso, algo que não surpreende dado que é o administrador da Fidelidade responsável pelas Operações Internacionais, Estratégia e Desenvolvimento do Negócio.

A presença internacional da Fidelidade é uma aposta estratégica destes últimos anos na gestão da companhia, e que tem tido o apoio dos acionistas, tanto da chinesa Fosun, que detém uma participação de 85%, como da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que detém o restante, explicou André Cardoso ao Jornal Económico (JE).

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