As palavras “caminho” e “aposta” são recorrentes no discurso de André Cardoso, algo que não surpreende dado que é o administrador da Fidelidade responsável pelas Operações Internacionais, Estratégia e Desenvolvimento do Negócio.
A presença internacional da Fidelidade é uma aposta estratégica destes últimos anos na gestão da companhia, e que tem tido o apoio dos acionistas, tanto da chinesa Fosun, que detém uma participação de 85%, como da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que detém o restante, explicou André Cardoso ao Jornal Económico (JE).
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