O governador da Florida, Ron DeSantis, disse, perante o candidato à Casa Branca Donald Trump e apoiantes republicanos em Passadena, que o estado vai conseguir reeleger o chefe de Estado nas presidenciais norte-americanas de 3 de novembro.
“Atenção que no dia das eleições, os meios de comunicação vão todos dizer que Donald Trump perdeu e que as sondagens indicam a derrota, mas depois vão começar a sair os números da Florida e depois vão ver-se as margens mínimas a nível nacional” e “depois a Florida vai dar a vitória a Donald J. Trump”, afirmou.
Nessa altura todos os jornalistas vão começar a chorar. Mas nessa altura Donald Trump vai ser reeleito”, previu o governador republicano, eleito em 2016.
Donald Trump esteve na sexta-feira à noite em Passadena, noroeste da Florida, cidade próxima do estado do Alabama, e anunciou que vai votar hoje em Miami assim como apelou ao voto “latino” do estado em que a imigração representa 20% do eleitorado.
O estado da Florida, confere 29 super eleitores, e é apontado como determinante para o resultado final das presidenciais.
Por isso, Trump, que esteve na quinta-feira no debate com Joe Biden em Nashville, Tennessee, regressou à Florida para mais atos de mobilização acompanhado pelos líder republicanos do estado.
“Temos possibilidade de ganhar isto. Jurem-me que toda a gente da vossa família, assim como os vossos amigos e vizinhos vão votar no Partido Republicano e que nestes 11 dias que faltam para as eleições vão fazer todos os possíveis para reeleger Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos”, apelou Ron DeSantis que não poupou críticas ao candidato do Partido Democrata.
“Joe Biden quer confinar o país. Para quê? Ele não acredita que os miúdos têm de estar na escola? Nós na Florida temos os miúdos nas escolas em todos os condados, mas Biden não é capaz porque está controlado pelos sindicatos. Nós não vamos deixar Joe Biden confinar o nosso país”, disse ainda o governador do estado.
Milhares de apoiantes do Partido Republicano participaram no comício de sexta-feira à noite na placa do aeroporto de Passadena com Donald Trump – que foi transportado de avião até poucos metros do palanque onde discursou.
Entre os milhares de participantes, eram raros os apoiantes afro-americanos e a maior parte dos presentes estavam no comício sem máscara de proteção sanitária e desrespeitando as regras básicas do distanciamento social devido à pandemia de covid-19.
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