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FMI diz que passos para reduzir malparado são “insuficientes”

FMI aplaude progressos da plataforma do malparado, mas considera os passos dados para reduzir o crédito de má qualidade como “insuficientes”.
1 Junho 2018, 08h07

O Fundo Monetário Internacional (FMI) está a “acompanhar” os passos que estão ser dados pela Plataforma de Gestão de Créditos Bancários, conhecida como ACE, que conta com a CGD, BCP e Novo Banco neste mecanismo que quer solucionar os créditos em incumprimento, revelou ao Jornal Económico fonte do Banco de Portugal (BdP).  Representantes do Fundo estão “muito atentos” no processo de redução de crédito em incumprimento que no caso da plataforma de gestão do malparado já validou de processos dos 11 maiores devedores, num total de 1,2 mil milhões de euros.

Apesar do FMI considerar esta plataforma, liderada por José Manuel Correia, como uma “boa iniciativa”, a mesma fonte assegura que sinalizou, porém, como “insuficientes” os passos que estão a ser dados pela banca face ao caminho que tem de ser feito para reduzir os empréstimos de má qualidade, os chamados NPL que, no final de 2017, ainda ultrapassavam os 37 mil milhões de euros. Qualquer coisa como 19,2% do PIB português.

 

Artigo publicado na edição semanal do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

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