As Forças Armadas portuguesas tiveram menos 18,6% dos efetivos entre os anos de 2000 e 2016, noticia a edição deste sábado, 18 de agosto, do “Público”, citando dados oficiais aos quais teve acesso.
Segundo o matutino, a queda deve-se a uma baixa de um quinto dos voluntários e contratados face à diminuição de 17,2% verificada no quadro permanente.
“Até 2011, tínhamos dez incorporações por ano que criavam expectativa e um horizonte, mas no tempo do ministro Aguiar Branco [do governo social-democrata de Pedro Passos Coelho] a decisão passou do Ministério da Defesa para o das Finanças”, afirma ao jornal o general Pinto Ramalho, antigo chefe do Estado-Maior do Exército.
Em 2005 registou-se o número máximo de efetivos durante esse período, quase 40 mil, mais concretamente 38.246. Por outro lado, o final de 2016, havia 28.646 homens e mulheres como militares, um número inferior à meta traçada pelo Governo, de entre 30 a 32 mil efetivos.
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