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Fórmula 1 quer corridas com zero emissões poluentes até 2030

O plano da Federação Internacional Automóvel (FIA) passa por duas fases distintas: a primeira até 2025, onde a entidade quer que as corridas se tornem mais sustentáveis e depois até 2030 a neutralidade total ao nível do carbono.
12 Novembro 2019, 16h05

A Fórmula 1 tem um plano para reduzir  as emissões de dióxido de carbono a zero até 2030. O projeto foi divulgado esta terça-feira pela Federação Internacional Automóvel (FIA) em comunicado. A FIA, os especialistas em sustentabilidade, as equipas de Fórmula 1, promotores e parceiros, consideram este um “plano ambicioso, porém viável”.

Os projetos para a redução de carbono vão começar imediatamente para tornar “este desporto mais sustentável”. “Ao lançar a primeira estratégia de sustentabilidade da F1, reconhecemos o papel crítico que todas as organizações devem desempenhar para resolver esre problema global”, afirma Chase Carey, presidente e CEO da Fórmula 1.

Além dos planos para eliminar a pegada de carbono dos carros de Fórmula1 e as atividades na pista, este plano incluirá também ações para garantir que a F1 se move por uma logística de viagens ultra-eficientes, escritórios, instalações e fábricas 100% renováveis. “A FIA congratula-se com esta iniciativa da Fórmula 1. Não é apenas muito encorajador para o futuro do automobilismo, mas também pode trazer fortes benefícios para a sociedade como um todo”, refere Jean Todt, presidente da FIA.

Em 2025, a F1 também quer garantir que todos os eventos sejam sustentáveis. Isto significa o uso de materiais sustentáveis ​​em todos os eventos, com a eliminação de plásticos descartáveis ​​e todo o lixo reutilizado, reciclado ou composto. A entrega deste plano vai envolver o trabalho da F1 com a FIA e todos os seus parceiros, promotores, patrocinadores e equipas, com base no trabalho que já estão a desenvolver na questão da sustentabilidade.

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