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Frente Comum diz que descongelamento de carreiras é “obrigação do Governo”

Antes do encontro com a Frente Comum, esteve também reunida com a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) e com o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).
7 Julho 2017, 20h50

A Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública salientou que o descongelamento de carreiras em 2018 é uma “obrigação do Governo”.

“Um processo negocial não é isto. Um processo negocial inicia-se com uma proposta do Governo ou dos sindicatos, é o que está na lei. Isso não aconteceu”, disse Ana Avoila, da Frente Comum, à Lusa.

A Frente Comum reuniu com a secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Carolina Ferra, para debater o descongelamento da progressão nas carreiras. “Queremos ver preto no branco que todos os trabalhadores vão ter as suas carreiras descongeladas”, realçou Ana Avoila, que considera que hoje apenas existiu uma “conversa” com “ideias soltas”.

Antes do encontro com a Frente Comum, esteve também reunida a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) e com o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).

“O descongelamento das carreiras em 2018 vai passar pela retirada da norma do Orçamento do Estado e vai ganhar-se normalidade em cada regime de carreira”, explicou José Abrãao, da FESAP.

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