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Funchal aprova extensão da ciclovia do Fórum Madeira até à Praça do Turista

O projeto tem um valor base de 1,3 milhões de euros, com financiamento de 917 mil euros por parte do Programa Madeira 14-20.
23 Janeiro 2020, 16h23

Foi aprovada por unanimidade esta quinta-feira, durante a Reunião de Câmara do Funchal, o projeto da nova Rede Ciclável que vai ter uma extenção de dois quilómetros e meio, entre a zona do Fórum Madeira e a Praça do Turista.

O Presidente da Câmara Municipal do Funchal (CMF), Miguel Silva Gouveia realçou que este projeto prevê a o prolongamento da ciclovia já existente, que possui dois troços, criando um novo circuito pedonal com 1,20 metros de largura por toda a extensão da Estrada Monumental.

O projeto tem um valor base de 1,3 milhões de euros, com financiamento de 917 mil euros por parte do Programa Madeira 14-20. “O projeto irá agora para concurso público internacional, porque o montante assim o exige, e esperamos ainda neste primeiro semestre que chegue ao terreno, oferecendo assim aos funchalenses e a quem nos visita outras práticas de mobilidade e hábitos de vida saudável”, explicou o autarca.

A Reunião de Câmara decorreu esta quinta-feira no Colégio de Santa Teresinha, na Freguesia de Santa Luzia, no âmbito das Presidências Abertas. O Presidente da Câmara Municipal do Funchal explicou que “pela primeira vez neste mandato, decidimos descentralizar uma reunião de câmara, onde tivemos a preocupação e o cuidado de envolver a comunidade educativa”.

A anteceder os trabalhos da reunião, o Presidente e o restante Executivo camarário tiveram oportunidade de visitar algumas salas de aula deste estabelecimento de ensino, onde os alunos puderam colocar questões e intervir com os autarcas.

Miguel Silva Gouveia realçou que o Funchal enquanto Cidade Educadora e uma Cidade Amiga das Crianças, “procura a proximidade e procura a intervenção de todos os seus munícipes, incluindo, obviamente, toda a comunidade educativa, que são muito importantes na construção de uma cidade”.

O Presidente mostrou-se satisfeito com as intervenções feitas pelos alunos. “Foi interessante constatar que as crianças têm questões e colocam questões, constatei um público jovem muito atento”, salientou.

As perguntas passaram por diversos temas do dia-a-dia da cidade, como é o caso das questões sociais, com a situação dos sem-abrigo, e também a sustentabilidade ambiental.

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