O Funchal é a terceira região do país, atrás de Lisboa e Porto, a recuperar património no centro histórico, afirmou Miguel Gouveia, presidente da autarquia, durante a iniciativa Santander Box, que se realizou na Praça do Município.
O autarca sublinhou que o Funchal vive uma fase de dinamização económica “muito alavancada” pela reabilitação urbana. Miguel Gouveia salientou que existem atualmente mais de 70 projetos, alguns deles contando com o auxílio do programa IFFRU.
“Estes resultados materializam-se na sequência de um trabalho que tem sido desenvolvido desde 2015, com a criação de uma Área de Reabilitação Urbana no centro histórico. Estão já em carteira duas outras áreas nas Zonas do Matadouro e do Monte e em preparação mais quatro áreas, ou seja, no total serão sete Áreas de Reabilitação Urbana que o Funchal terá”, explicou o presidente da Câmara do Funchal.
A aposta na reabilitação urbana, afirmou Miguel Gouveia, tem gerado “efeitos multiplicadores” em áreas como o emprego, na economia local, e na criação de novas empresas.
O autarca disse ainda que uma das visões do executivo para a cidade passa pela dinamização do comércio, pelo investimento na reabilitação urbana, pela promoção do turismo e pela intensificação da matriz social.
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