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Futuro da Casa Branca começa a tomar forma e o do mundo também

Apesar das críticas de que há demasiados nomes ligados a Barack Obama e de que falta ‘sangue novo’, a administração Biden arrisca-se a ser a mais diversa de sempre, o que é politicamente muito correto.
29 Novembro 2020, 16h00

Com o ex-presidente Donald Trump a transferir-se para a condição de fantasma da Casa Branca – não aceita ainda a derrota, não aceita acabar com o delírio dos processos judiciais de que mais ninguém quer saber, mas conformando-se com a decisão da Administração de Serviços Gerais dos Estados Unidos – chegou a vez de Joe Biden e Kamala Harrys formarem o seu gabinete. Num primeiro momento, ambos parecem querer misturar antigas glórias da administração Obama com ‘sangue novo’ – num resultado que é o mais politicamente correto possível: todas as raças, todos os credos, todas as tendências e várias exceções passam a tomar parte na custosa função de fazer regressar os Estados Unidos ao principal lugar da mesa das nações.

São 15 os departamentos executivos ou ministérios que irão gerir o país: Agricultura, Comércio, Defesa, Educação, Energia, Saúde e Serviços Sociais, Segurança Interna, Habitação e Desenvolvimento Urbano, Interior, Justiça, Trabalho, Estado, Transporte, Tesouro e Reformados.

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