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Futuro do trabalho e do planeta. Alunos do ensino superior avançam soluções

Participaram na VI edição da Academia GRACE 327 estudantes de sete instituições académicas, no total de uma centena de candidaturas, o número mais elevado de sempre.
7 Julho 2020, 14h55

O projeto HealthBot alia a inteligência artificial com o “burnout” sentido pelos enfermeiros e foi desenvolvido por uma equipa do IPAM, constituída por Inês Ramalho, Ana Rita Moutinho, Mariana Gomes e Patrícia Catarino. É o vencedor do Grande Prémio Academia GRACE 2020.

O Prémio Ideia foi atribuído a Carolina Luckhurst, Susana Rita e Vanessa Martins, do ISCSP, autoras do projeto Granny’s Village – Tiny houses adaptadas ao turismo rural.

A equipa de Vanessa Pereira, Sérgio Colaço, Carine Rodrigues e Catarina Varandas, da NOVA FCSH, venceu o prémio Ação com o projeto As alterações climáticas: implementação do consumo ético no El Corte Inglés.

O prémio Impacto foi arrecadado pelo projeto O impacto da tecnologia no setor dos serviços – McDonald’s e setor da restauração, da autoria de Cláudia Jéssica Rodrigues Oliveira, Margarida Fernandes Lopes, Raquel Arêde Rodrigues Calisto e Sofia Ferreira Seco, da Universidade de Aveiro.

Na VI edição da Academia GRACE, concurso anual dirigido a estudantes do ensino superior, os jovens tinham que responder basicamente a questões como estas: como é que as empresas podem preparar-se para um futuro tão desafiante quanto difícil de definir? Como podem ser competitivas, sustentáveis, atraentes para novos talentos e promotoras do desenvolvimento dos seus colaboradores e das comunidades em que atuam?

Com apoio da Direção Geral do Ensino Superior, o concurso visa promover a ligação entre as empresas e a academia nas temáticas da sustentabilidade e responsabilidade social corporativas. Contou com a participação de 327 estudantes de sete instituições académicas, tendo sido submetidas cerca de uma centena de candidaturas, o número mais elevado de sempre.

“Estes jovens serão os futuros colaboradores das empresas. É fundamental que estejam sensibilizados para a importância da Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativas e sejam portadores de inovação e de boas práticas para o tecido empresarial”, salientou Luís Roberto, Vice-Presidente do GRACE – Empresas Responsáveis.

O júri, presidido por João Queiroz, diretor-geral do Ensino Superior, integrou Cristina Barros, managing director do IIRH, Gonçalo Cavalheiro, partner da CAOS, Miguel Ribeirinho, head of Business Development da Delta, Sílvia Nunes, diretora da Michael Page e Luís Roberto, vice-presidente da Direção GRACE em representação da Fundação BP.

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