Galp Energia e papeleiras impulsionam PSI 20

O principal índice bolsista português (PSI 20) iniciou a sessão desta quarta-feira a ganhar 0,03%, para 4.265,89 pontos, em linha com as principais congéneres europeias.

No Velho Continente, os investidores vão gerindo expetativas face à descoberta de uma vacina contra o coronavírus. Na segunda-feira, a Pfizer revelou que dados provisórios sobre a sua vacina contra o novo coronavírus indicam que pode ser eficaz em 90% dos casos. Contudo, o anúncio não significa que uma vacina esteja iminente.

Além da Pfizer, também a AstraZeneca, a Sanofi-GSK, a Johnson & Johnson, a BioNTech, a Curevac e a Moderna também têm projetos de vacina em curso.

Até agora, já concluímos três acordos, com a AstraZeneca, a Sanofi-GSK e a Johnson & Johnson, e já terminámos negociações com outras três produtoras de vacinas – a BioNTech e Pfizer, a Curevac e a Moderna -,

Na bolsa portuguesa, o PSI 20 é impulsionado por nove empresas cotadas em alta, apesar de haver outras oito em queda.

A Galp Energia é a cotada que mais se destaca, subindo 1,94%, para 9,05 euros. Ainda no setor das energias, também a EDP negoceia em alta, somando 0,25%, para 4,36 euros, e a REN soma 0,22%, para 2,80 euros.

Os títulos da Mota-Engial, da Altri e da Navigator também impulsionam a bolsa portuguesa negociando em alta, acima do 1%.

Destaque, ainda, para o BCP que avança 0,64%, para 0,09 euros.

Em terreno negativo destacam-se as quebras da NOS (-2,94%), dos CTT (-0,93%) e da EDP Renováveis (-0,73%).