Galp obtém empréstimo de 732 milhões para construir centrais solares
A Galp obteve empréstimos acumulados de 732 milhões de euros para construir centrais solares e postos de carregamento de carro elétrico em Portugal e Espanha.
O financiamento foi obtido junto do Banco Europeu de Investimento (BEI). Numa primeira fase, está garantido um financiamento de 406 milhões; numa segunda, o financiamento pode atingir os 325 milhões, pois o montante adicional já está aprovado.
“No total, os três projetos apoiam ações climáticas e a coesão social, e irão gerar em média um total de 3,6 TWh de energia renovável/ano, o equivalente ao consumo de energia de aproximadamente 940.000 lares”, segundo o comunicado hoje divulgado pela Galp.
No primeiro acordo, o BEI emprestou 325 milhões de euros para “financiar o projeto fotovoltaico da Galp, o qual consiste num portfólio com uma capacidade de cerca de 2 gigawatts de parques de energia solar em Espanha”, com a financiar o projeto fotovoltaico da Galp, o qual consiste num portfólio com dimensões que “variam entre 24 MWp e 449 MWp, os parques de energia solar estarão localizados em todas as regiões da coesão de Espanha (Andaluzia, Aragão, Castela-Mancha e Estremadura)”.
No segundo acordo, o BEI “irá conceder um empréstimo de energia verde de €40
milhões à Galp para a construção e exploração de quatro parques de energia solar fotovoltaica interligados com uma capacidade total de 144 MWp no Algarve (sul de Portugal), no município de Alcoutim (Viçoso, 48,0 MWp; Pereiro, 18,7 MWp; São Marcos, 48,9 MWp; e Albercas, 28,4 MWp)”.
No terceiro, um empréstimo de 41,5 milhões visa “promover o projeto de mobilidade elétrica da Galp, o qual consiste na instalação de pontos de carregamento de VE em Espanha e Portugal”.
A Galp pretende instalar 5.500 postos de carregamento de carro elétrico até 2025, “55% dos quais serão localizados em regiões menos desenvolvidas e de coesão de transição em toda a Península Ibérica”.
No total, a Galp tem a “intenção de expandir a sua oferta de postos de carregamento para 10.000 até 2025 na Península Ibérica”.
