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Gasolineiras preocupadas com tempo para instalar faturação detalhada

Secretário geral da Apetro – Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas afirma que “uma alteração dessas, a nível de sistemas informáticos, depois de se saber o que é que se pretende, precisa no mínimo de seis a nove meses”.
9 Fevereiro 2018, 09h20

As empresas distribuidoras de combustíveis consideram que a exigência de discriminar os impostos nas faturas vai precisar de tempo para ser concretizada, porque é necessário alterar todas as bombas de combustível do país, noticia o “Jornal de Negócios”.

PS, CDS-PP e PAN querem que a fatura dos combustíveis tenha discriminado de que resulta o preço final a pagar pelo consumidor nos postos de abastecimento, tendo apresentados projetos de lei nesse sentido. O PSD fez uma recomendação ao governo.

Em declarações ao “Jornal de Negócios”, o secretário geral da Apetro – Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas afirma que “uma alteração dessas, a nível de sistemas informáticos, depois de se saber o que é que se pretende, precisa no mínimo de seis a nove meses”.

Já o presidente da Anarec – Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis afirma-se “preocupado” com o tempo que vai ser exigido para concretizar o novo sistema de facturação.

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