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Gita Gopinath: Americana de Calcutá acaba de entrar para a história do FMI

É a primeira mulher a ser nomeada economista-chefe do Fundo Monetário Internacional. Deixa Harvardpara dirigir o departamento de pesquisas económicasde uma das mais poderosas instituições internacionaise promete refletir sobre a distribuição da riquezana era da globalização.
2 Fevereiro 2019, 12h45

Entusiasmada e honrada. É assim que Gita Gopinath, a mais recente economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), descreve o estado de alma após receber a notícia de que seria nomeada para o cargo ocupado pela primeira vez na história daquela organização internacional por uma mulher.

A norte-americana nascida em Calcutá,  no leste da Índia perto da fronteira com o Bangladesh, prepara-se, aos 46 anos, para enfrentar um dos maiores desafios da carreira: chefiar o departamento responsável pelos estudos e projeções económicas de uma das mais poderosas instituições internacionais, na qual o multilateralismo e a globalização já fazem parte do léxico habitual.

“Este é um trabalho muito entusiasmante para mim, dadas as áreas em que trabalho como macroeconomista internacional”, descreveu Gopinath em entrevista à “The Harvard Gazette”.

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